Por uma política dos corpos-barricada

O texto que se segue é uma tradução de um material de Tadeo Cervantes, publicado pela primeira vez em Artilleria Immanente, e se constitui de impressões, intuições, imagens, e citações tomadas fora de contexto, desviadas, formando uma constelação de fragmentos que tentam traçar uma política dos corpos-barricada. Como uma constelação de fragmentos, não devem ser entendidos como uma série de teses em que cada premissa segue-se das anteriores. A sequência, portanto, não é lógica, mas composicional.

“Cada revolta é uma batalha, mas uma batalha na qual se escolheu deliberadamente participar. O instante da revolta determina a auto-realização súbita e a auto-objetivação como parte de uma coletividade.”

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