(O texto a seguir é o prefácio do livro Non esiste la rivoluzione infelice. Il comunismo della destituzione, de Marcello Tarì. A nossa tradução é de segunda mão, baseada na tradução para o inglês dos compas da Ill Will Editions).

Quem alcançou em alguma medida a liberdade da razão, não pode se sentir mais que um andarilho sobre a Terra e não um viajante que se dirige a uma meta final: pois esta não existe.
(O texto a seguir é o prefácio do livro Non esiste la rivoluzione infelice. Il comunismo della destituzione, de Marcello Tarì. A nossa tradução é de segunda mão, baseada na tradução para o inglês dos compas da Ill Will Editions).

O texto que se segue é uma tradução de um material de Tadeo Cervantes, publicado pela primeira vez em Artilleria Immanente, e se constitui de impressões, intuições, imagens, e citações tomadas fora de contexto, desviadas, formando uma constelação de fragmentos que tentam traçar uma política dos corpos-barricada. Como uma constelação de fragmentos, não devem ser entendidos como uma série de teses em que cada premissa segue-se das anteriores. A sequência, portanto, não é lógica, mas composicional.

O seguinte texto foi apresentado por Rodrigo Karmy em 11 de junho de 2020 no fórum virtual “Momento constituyente, crise social e pandemia”. Uma transcrição foi publicada posteriormente em La Voz de los Que Sobran. Achamos oportuno, considerando os atos de 29 de Maio.